segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Aviso de possível atraso!

Antecipei a tira de 28/10/2017 pois poderá haver atrasos daqui para frente. Qualquer outra antecipação a partir daqui será pelo mesmo motivo! Obrigado pela compreensão.
Rodrigo Rosas Campos

Juvenal, o Velho Hippie #78

Antecipando a tira de 28/10/2018!
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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Garimpando Em Gibiterias: Cartas Selvagens da Epic pela Editora Globo

Desaconselhável para menores de 18 anos!

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O mercado de quadrinhos no Brasil é muito fraco, sejamos honestos. Lá fora, grandes obras permanecem em catálogo permanente tal como livros clássicos. Os editores de quadrinhos nacionais são bem imediatistas e até mesmo obras como Watchmen e Maus ficam difíceis de encontrar de tempos em tempos. A série “Garimpando em Gibiterias” fala de quadrinhos que valem a pena “garimpar” em gibiterias, sebos, estoques antigos de livrarias virtuais e, se a grana estiver muito curta, em bibliotecas públicas. Sim, existem quadrinhos em bibliotecas públicas, é só procurar.

    A pedra garimpada de hoje é Cartas Selvagens da Epic que saiu pela editora Globo aqui no Brasil.

    O garimpo de gibis retorna com esta edição que é um tanto problemática em vários aspectos. Além da dificuldade de se encontrar, ela foi a primeira adaptação da série de livros Wild Cards para os quadrinhos e, apesar de ter sido escrita pelos mesmos autores dos livros, não é parte do universo regular, ou, dito no termo da modinha, não é cânone.

    Mas vamos ao contexto. No Brasil, a Devir trouxe o RPG GURPS e diversos cenários para esse sistema. Entre estes suplementos estava o módulo GURPS Supers, com as regras de GURPS interpretadas e complementadas para a temática de super-heróis. Eram o início dos anos 1990 e os quadrinhos também bombavam, principalmente as editoras independentes Dark Horse e Image que começavam a ganhar espaço.

    GURPS tinha a licença de uma série de livros de super-heróis, até então desconhecida no Brasil, chamada Wild Cards e a Devir tinha a licença de publicação de Gurps e seus módulos no Brasil. Junto com o GURPS Supers, a Devir resolveu lançar o cenário de Wild Cards, Cartas Selvagens, no mesmo livro.

    Mas isso não foi tudo. O grupo de escritores liderados por George R. R. Martin, criadores e donos de Wild Cards, resolverem licenciar os direitos da série para os quadrinhos e escolheram o selo Epic, ligado a Marvel Comics, para lançá-lo. A Epic era um selo independente na Marvel, ou seja, que não tirava os direitos dos autores. Assim, a primeira adaptação de Wild Cards foi uma minissérie em quatro edições pela Epic, escritas pelos mesmos escritores dos livros e ilustrada por grandes nomes dos quadrinhos na época que mantinham vínculos com a Marvel.

    Foi aí que a Devir e a Globo se uniram e trouxeram em conjunto o módulo GURPS Supers com Cartas Selvagens no mesmo livro e essa minissérie de Cartas Selvagens pela Epic, fazendo uma promoção conjunta na época: um pacote especial com GURPS Supers com as quatro edições da minissérie completa. Importante frisar que, nos EUA, os módulos Supers e Cartas Selvagens de GURPS foram vendidos separadamente. Lá fora, quem quisesse jogar Cartas Selvagens teria que ter o Módulo Básico de GURPS, o GURPS Supers e o cenário Cartas Selvagens. Os leitores brasileiros tiveram um livro a menos e, de quebra, ganharam uma série que funcionava como ambientação em quadrinhos.

    É claro que os quadrinhos também saíram nas bancas de jornais e nas gibiterias da época. Os RPGistas mais atentos veriam que o quadrinho estava defasado em relação ao cenário que vinha junto com GURPS Supers. E para você que, hoje, acompanha os livros publicados pela Leya/Omelete, saiba que a história dos quadrinhos foi a mesma até o livro 5. Esse quadrinho se passa depois dos eventos do quinto volume e é desconsiderado nos livros 6 e 7 em diante. Ou seja, a história dos quadrinhos se passa em um universo paralelo dentro do universo paralelo de Cartas Selvagens.

    Na história dessa primeira adaptação, um atentado ao túmulo de Jet Boy desencadeia uma investigação que traz a tona memórias amargas e ressentimentos profundos. Um evento presente que abre ainda mais as feridas de um mundo marcado pelas mutações do vírus alienígena carta selvagem.

    Como já disse, o antagonista dessa história e seus feitos foram solenemente ignorados nos livros 6 e 7, mas a adaptação ficou mais leve que os livros, sem deixar de ser adulta e violenta. Muito graças aos desenhistas que, com seus traços, deram versões mais leves (ou bem menos pesadas) para cenas brutais. É possível que alguém que não curta os livros goste dessa adaptação.


    Como a série de quadrinhos da Epic não passou das 4 edições de uma mesma história em formato de minissérie, esse primeiro universo paralelo de Cartas Selvagens permanece com sua história em aberto. Novos quadrinhos de Wild Cards saíram numa minissérie pela Dynamite e esse material não chegou a ser publicado aqui.

    Depois do lançamento da série e da promoção conjunta com a Devir, a Globo fez essa edição encadernada da minissérie. Literalmente encadernada, pois essas edições encadernadas não são uma republicação em volume único, mas as edições encalhadas remontadas e encadernadas em uma capa de papel cartão impressa posteriormente, onde as quatro capas brasileiras foram descartadas. Isso era muito comum, fazendo as minisséries antigas valerem mais separadas que compiladas.

    As quatro edições separadas são bem mais difíceis de se encontrar em gibiterias, sebos e Internet. Na Internet, os preços por cada uma dessas edições é exorbitante, principalmente se levarmos em conta que os livros estão sendo publicados no Brasil e contradizem o início e o final dessa primeira adaptação para os quadrinhos. Eu tive sorte de encontrar o encadernado em preço bom. Na época do lançamento, li as quatro edições de um amigo e fiquei fã do universo desde então.

    Também já encontrei o módulo GURPS Supers a um preço superior a qualquer volume individual de Wild Cards pela Leya. Se for só pelos Cartas Selvagens, não vale a pena pagar, agora, se você é RPGista, curte o Sistema de GURPS e tem dinheiro, vá em frente. Hoje, o cenário de Cartas Selvagens para RPG usa o sistema d20 modificado de Mutantes & Malfeitores.

    Se algum dia, alguma editora republicar esse material, saibam que, apesar de não ser cânone em relação aos livros, é uma excelente pedida enquanto história em quadrinhos. Traz as artes de grandes nomes dos quadrinhos americanos (desenho, arte final e cores) de uma época que não havia computador para ajudar. Tudo era feito a mão! A arte é brilhante, feitas por nomes que influenciaram um certo Alex Ross; é anterior a Marvels e algumas páginas são pintadas. Vários artistas, cada um com certo número de páginas, criando um mosaico de estilos variados com o mesmo grupo de personagens. É bonito de ver.

    A Globo ainda teve o cuidado de pôr na contracapa do encadernado uma folha-corrida dos personagens, coisa que a Leya/Omelete deveria ter feito no livros 7 e 8 da série, só que num prefácio. Também estranho o fato de a Leya ter optado por não traduzir o título, uma vez que Cartas Selvagens é uma tradução literal e fiel de Wild Cards, que já havia sido publicada por aqui em suas formas de quadrinhos e RPG.


    O garimpo entra em novo recesso. Boas leituras!

    Rodrigo Rosas Campos

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Wild Cards Livro 8 Luta de Valetes – a Entrada de Chris Claremont na Mesa de RPG de George R. R. Martin

Desaconselhável para menores de 18 anos!
Você é maior de 18? Ok. Mas aviso: Este volume exige a leitura dos anteriores!

Alerta de spoilers eventuais!
    É o oitavo volume de uma série de livros de romances mosaicos iniciada nos anos 1980, mas que nunca fora publicada em sua forma original no Brasil antes de 2013. Spoilers são, eventualmente, inevitáveis! Só a menção de personagens antigos já demonstra que eles não morreram até o volume 7. Esteja avisado(a)!

    Finalmente é publicado no Brasil o oitavo volume da série que começou a ser escrita numa mesa de RPG mestrada por George R. R. Martin.

    Com histórias ambientadas e, aparentemente, escritas no final da década de 1980, este livro foi publicado originalmente nos EUA em 1991 e traz a vinda de Chris Claremont, consagrado autor de X-Men nos anos 1980, para a equipe de escritores do mais polêmico e, a meu ver, melhor mundo de super-heróis de todos os tempos, o de Cartas Selvagens, ou Wild Cards. Também fazem parte do time de escritores do livro 8: Walton Simons, Lewis Shiner, William F. Wu, Victor Milán, Stephen Leigh, Melinda M. Snodgrass e J. J. Miller. A costura dos capítulos, a edição final, ficou a cargo de George R. R. Martin e de Melinda M. Snodgrass.

    E, sim. Chris Claremont é ele mesmo, o consagrado escritor que, ao lado de Len Wein, Dave Cockrum e John Byrne, levou os X-Men ao estrelato nos quadrinhos. Quadrinhos esses que fizeram sucesso e que desencadearam e serviram de base para a série de desenhos nos anos 1990.

    Voltando: na Terra de Cartas Selvagens, (quase) todos os super poderes são oriundos do vírus alienígena carta selvagem. Ainda assim, a história de cada infectado traz nuances e motivações únicas. Velhos conhecidos retornam apresentando elementos novos que vão mudar nosso olhar sobre eles.

    A série chega naquele momento em que a compreensão do livro 8 depende das leituras dos volumes anteriores, ou seja, se tornou hostil a novos leitores. Um prefácio para cada edição, explicando por alto os personagens importantes para cada volume seria bem-vindo. Ouviram, Leya e Omelete? De que adianta cada livro trazer uma ou mais histórias fechadas se os leitores novos não entenderem o contexto? Novos personagens surgem, e, no caso deles, obviamente não há necessidade de leitura prévia, mas muita coisa deixou de ser explicada para os novos leitores, enquanto algumas lacunas do passado são preenchidas. Acaba que esse é o livro da série que mais exige a leitura (ou a releitura) de tudo o que veio antes.

    A história começa com o Projecionista, que durante muito tempo fora um gorila gigante. O vírus carta selvagem se manifestou nele enquanto assistia King Kong. Ele passou décadas como um gorila gigante até voltar ao normal e se ver num mundo completamente novo. Como tudo isso aconteceu? Leiam os livros 2 e 4. Nosso herói do momento muda seu codinome para Senhor Ninguém.

    Entre os novos personagens está a Doutora Cody, médica de guerra no Vietnã, cuidava da divisão coringa. Cheiro, um coringa ex-combatente que trabalha na Clínica do Bairro dos Coringas, a indica para ir trabalhar lá. Ela passou por uma campanha difamatória pesada no Estado onde morava e vai tentar a vaga de médica cirurgiã na Clínica do Bairro dos Coringas em Nova York. Ao chegar na nova cidade, é atacada por um estranho coringa/Ás e, depois disso, sua relação com o Doutor Tachyon já começa mal.

    Como em todos os livros da série, várias coisas acontecem ao mesmo tempo. Cada capítulo é escrito por um escritor. A ameaça que norteia o livro como um todo é a da gangue dos saltadores; Azes que passam suas consciências para pessoas inocentes, cometem crimes e deixam suas vítimas para trás para arcarem com as consequências. Senhor Ninguém e Dorminhoco estão de olho enquanto buscam por Verônica, uma garota de programa que desaparece logo depois de largar a vida de prostituição.

    Pela primeira vez em toda a série, a questão da passagem de tempo me incomodou. De um escritor para outro, o leitor percebe que muito tempo se passa, mas só os habitués da série entenderão os motivos. Não foram nem colocadas datas nos inícios de cada capítulo para facilitar a compreensão, como feito nos livros anteriores, mas, basicamente, muito tempo se passa entre os capítulos e todos os escritores resolveram detalhar o máximo possível o que acontece em cada um deles, gerando um monte de pequenas barrigas.

    Há o julgamento de Hiram pela morte de Crisálida além de outras histórias que invadem a trama principal do volume. Os próprios personagens que são, especificamente, os astros no livro 8 cresceram ao longo dos anteriores para só aí ganhar importância. Muitos tiveram grandes elementos revelados e que só terão consequência nos volumes posteriores. Leitores novos, nem adianta tentar ler o 8 sem os anteriores. Mesmo o que é revelado no 8 só faz sentido em virtude de um máximo de leituras prévias possíveis.

    A briga do Capitão Viajante pela custódia da filha é um dos elementos que só os leitores que o acompanham desde o primeiro livro conseguem se importar. Nesse universo, a morte, o tempo e as consequências são irreversíveis. Os escritores estão num dilema, substituir os personagens mais antigos e mais carismáticos por novos. Numa transição leve, resolveram promover antigos coadjuvantes a astros ou escadas para personagens novos que só se mostrarão de verdade no futuro.

    Mas é exatamente isso que eu gosto na série como um todo, você não sabe quem vai viver, quem morrerá. Até os imortais mais notórios: Tachyon, Dorminhoco e Golden Boy possuem suas imortalidades relativizadas e podem morrer de uma hora para outra. As gerações se sucedem, os personagens mudam (por morte ou aposentadoria), sendo substituídos por novos com o tempo.

    Se gostei do livro? Gostei, mas estou lendo na sequência desde o primeiro. Até o livro quatro era possível ler qualquer um de boas, mas depois da viagem do Cartas Marcadas e do Croyd Tifoyd, no 5, tudo ficou muito interligado mesmo e quem não leu tudo fica perdido.

    No livro 8 também já vemos policiais Ases pescadores em ação. Pescadores são com são chamados os telepatas superficiais, mas que sabem se uma pessoa está mentindo ou não ou se está calma ou agressiva. Pode parecer pouco, mas eles quase não são enganados nem por atores profissionais.

    Gostaria de poder falar realmente mais da história do livro em si, mas além do livro ser pequeno para os padrões da série, há mais textos do que acontecimentos relevantes. Só de mencionar personagens, já mostrei que eles sobreviveram aos livros anteriores, falar mais sobre a história seria entregar praticamente todo o resto.

    Wild Cards livro 8 foi publicado aqui no Brasil pela Leya em parceria com o site Omelete só em 2017. É o menor dos livros da série até agora, apenas 303 páginas. Funciona como epílogo dos anteriores e como prólogo para os próximos, o que me desagradou. Só gostei por gostar da série como um todo, ou, dito de outra forma, por ter lido desde o início. Então que venha o nono livro e tire esse gosto meio amargo de entre safra.

    Boas Leituras e até breve!

    Rodrigo Rosas Campos

    P.S.: para evidenciar a natureza RPGística da série, aqui vão algumas fichas para 3D&T. Aviso: Alerta de spoilers!

Senhor Ninguém
    3D&T – Defensores de Tóquio 3ª Edição Alpha -Ficha de Personagem
    Nome: Senhor Ninguém
    Pontos: 5
    Características:
    Força: 0
    Habilidade: 1
    Resistência: 1
    Armadura: 1
    Poder De Fogo: 1
    Pontos de Vida: 5
    Pontos de Magia: 5
    Pontos de Experiência:
    Vantagens: metamorfose (2 pontos); riqueza (2 pontos).
    Desvantagens: código dos heróis (-1 ponto); ponto fraco (-1 ponto); munição limitada (-1 ponto).
    Tipos de Dano:
    Força: esmagamento.
    Poder de Fogo: perfuração (arma de fogo).
    Magias Conhecidas: nenhuma.
    Dinheiro e Itens: uma pistola e o resto não cabe aqui.
    História: Wild Cards livros 1 ao 8.

Um Saltador
    3D&T – Defensores de Tóquio 3ª Edição Alpha -Ficha de Personagem
    Nome: Um Saltador
    Pontos: 5
    Características:
    Força: 0
    Habilidade: 1
    Resistência: 2
    Armadura: 0
    Poder De Fogo: 2
    Pontos de Vida: 10
    Pontos de Magia: 10
    Pontos de Experiência:
    Vantagens: controle mental (2 pontos).
    Desvantagens: ponto fraco (-1 ponto); munição limitada (-1 ponto).
    Tipos de Dano:
    Força: esmagamento.
    Poder de Fogo:
    Magias Conhecidas: nenhuma.
    Dinheiro e Itens:
    História: Wild Cards livro 8. Para efeito de interpretação, ele troca de corpo com a vítima, passando a ter a perspectiva dela, enquanto a vítima fica no corpo dele. Isso não está previsto nas regras mecânicas de 3D&T, mas é uma questão de interpretação.

Verônica
    3D&T – Defensores de Tóquio 3ª Edição Alpha -Ficha de Personagem
    Nome: Verônica
    Pontos: 10
    Características:
    Força: 0
    Habilidade: 1
    Resistência: 2
    Armadura: 0
    Poder De Fogo: 2
    Pontos de Vida: 10
    Pontos de Magia: 10
    Pontos de Experiência:
    Vantagens: esportes (2 pontos); artes (2 pontos); aparência deslumbrante (1 ponto); paralisar (1 ponto); controle mental (2 pontos).
    Desvantagens: má fama (-1 ponto); ponto fraco (-1 ponto); identidade secreta (-1 ponto) Ás na manga.
    Tipos de Dano:
    Força: esmagamento.
    Poder de Fogo: eletricidade.
    Magias Conhecidas: nenhuma.
    Dinheiro e Itens:
    História: Wild Cards livros 1 ao 8. Sim, ela virou uma Ás.

Um Príncipe Demoníaco Padrão
    3D&T – Defensores de Tóquio 3ª Edição Alpha -Ficha de Personagem
    Nome: Um Príncipe Demoníaco Padrão
    Pontos: 5
    Características:
    Força: 1
    Habilidade: 1
    Resistência: 1
    Armadura: 1
    Poder De Fogo: 1
    Pontos de Vida: 5
    Pontos de Magia: 5
    Pontos de Experiência:
    Vantagens: esportes (2 pontos); condução, mecânica e armadilhas (1 ponto).
    Desvantagens: Monstruoso (-1 ponto); má fama (-1 ponto); munição limitada (-1 ponto).
    Tipos de Dano:
    Força: corte (garras).
    Poder de Fogo: perfuração (armas de fogo).
    Magias Conhecidas: nenhuma.
    Dinheiro e Itens:
    História: Wild Cards livro 8. Membro de uma gangue de rua coringa.

Um Lobisomem Padrão
    3D&T – Defensores de Tóquio 3ª Edição Alpha -Ficha de Personagem
    Nome: Um Lobisomem Padrão
    Pontos: 5
    Características:
    Força: 1
    Habilidade: 1
    Resistência: 1
    Armadura: 1
    Poder De Fogo: 1
    Pontos de Vida: 5
    Pontos de Magia: 5
    Pontos de Experiência:
    Vantagens: esportes (2 pontos); condução, intimidação e armadilhas (1 ponto).
    Desvantagens: Monstruoso (-1 ponto); má fama (-1 ponto); munição limitada (-1 ponto).
    Tipos de Dano:
    Força: corte (garras).
    Poder de Fogo: perfuração (armas de fogo).
    Magias Conhecidas: nenhuma.
    Dinheiro e Itens: armas e mascara de borracha que retrata uma celebridade escolhida pelo Feiticeiro, líder do grupo. De tempos em tempos, Feiticeiro escolhe uma celebridade diferente.
    História: todos os livros de Wild Cards. Membro de uma gangue de rua coringa. Trabalham para os Punhos Sombrios.

[Resenha] Diário Macabro RPG Versão Beta

    Sim, isso é uma resenha de um RPG em fase beta. Descobri esse sistema ao consultar o site da editora do quadrinho Ink Madness . Diário ...