Creio que Cthulhu e seu autor, H.P. Lovecraft, dispensem apresentações, mas deixarei alguns links para os que, eventualmente, não conheçam nem autor, nem personagem. Recentemente, usei o sistema de RPG solo Dominus para criar este pequeno jogo no universo de Cthulho. Cthulho Está Chamando é só um humilde joguinho, quase satírico, mas, tendo em vista a fonte e a temática, desaconselho para menores de 18 anos. É terror, gente! Se você está aqui e agora de teimoso(a), se você não é adulto(a), esteja avisado(a). Não me responsabilizo.
Se você tem 18 anos, espero que goste!
Aqui, só consegui colocar a parte escrita do arquivo, logo, dei uma reformatada. Mais detalhes sobre o sistema Dominus no link acima, este jogo também está disponível no grupo de Fabeook Solo RPG.
Se for preciso, clique nas imagens para ampliá-las.
Cthulhu Está Chamando
Rodrigo Rosas Campos
Este jogo foi feito utilizando Dominus, um sistema de RPG sem mestre. Você encontrará todas as regras do Dominus a seguir.
REGRAS
Estas são as regras do sistema Dominus.
Regra 1: Preparação
Para começar, escolha (ou role) um Arquétipo na tabela e dê um nome para seu personagem. Depois role um dado três vezes na tabela de Trama.
Regra 2: História
Para começar a sua história, escolha (ou role) um Lugar na tabela de Cenas. Sempre que entrar em uma Cena, role um dado. Se cair 3 ou menos, adicione um Personagem. Se cair 4 ou mais, adicione um Evento. Você pode ir para uma nova cena se achar apropriado (e tenha resolvido qualquer conflito aparente).
Regra 3: Desafio
Sempre que seu personagem tentar fazer algo que possa dar errado, você tem um Desafio: role um dado. Se tirar 4 ou mais, você conseguiu vencê-lo. Se houver algo nesta situação que lhe dê vantagem nesse Desafio, role 2 dados e escolha o maior. Caso algo lhe dê desvantagem, role 2 dados e escolha o menor.
Regra 4: Dilema
Sempre que tiver uma dúvida cuja resposta não seja óbvia, determine duas opções possíveis (sim ou não, esquerda ou direita, acontece A ou acontece B etc) e role um dado. Se cair 3 ou menos é a primeira opção, e se cair 4 ou mais é a segunda opção.
Regra 5: Banco de Ideias
Sempre que precisar elaborar melhor um Lugar, Personagem ou Evento, role no Banco de Ideias e interprete o resultado de acordo com o Cenário.
Regra X: Especial
O Cenário pode ter regras especiais e únicas dele. Este cenário/jogo possui regras X mais adiante.
Esta obra foi criada pelo coletivo “Iniciativa Dominus” e está licenciada com uma
Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Ambientação: Um ser ancestral está despertando e a Terra corre perigo. 6 pessoas pressentem o perigo, 1 quer o fim do mundo.
Tabela Trama
Regra X.1 – Regras Antigas: Este jogo usa as regras da antiga versão de Dominus.
Regra X.2 – O(a) cultista: Você deve rolar aleatoriamente os arquétipos. Todos os personagens devem evitar a chegada do Cthulho, menos o(a) cultista. Este(a) deve fazer o oposto do que as regras pedem. Cultistas querem a chegada do Cthulhu e vencem em situações em que os demais perdem. Cultistas interagem amigavelmente com criaturas estranhas indo direto para as cenas.
Regra X.3 – Personagens e Pontos: O jogador começa com 3 pontos em vida, inteligência e sanidade. Os pontos de inteligência podem ser transferidos para sanidade. Força serve para qualquer atividade física, defesa e ataque. O(a) jogador(a) perde o jogo se chegar a zero ponto de vida ou a zero ponto de sanidade. Se a sanidade chegar a zero, os pontos de inteligência não poderão mais ser transferidos para a sanidade. Também há a possibilidade de morte súbita neste jogo. A cada fracasso numa luta o jogador perde 1 ponto de vida. A cada sucesso numa luta, o jogador ganha mais 1 ponto de vida.
Nome do cenário: Cthulhu Está Chamando
Autor do cenário: Rodrigo Rosas Campos
Arquétipo:
Nome:
Nome do(a) jogador(a)?
Vantagens:
Desvantagens:
Elementos Incluídos Pelas Eventuais Regras Específicas do Cenário
Pontos de Vida:
Pontos de Sanidade:
Pontos de Inteligência:
Ficha elaborada por Rodrigo Rosas Campos com base nas regras gerais do sistema de RPG Dominus.
Boas Leituras e até breve,
Rodrigo Rosas Campos
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